segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

MACONHA MELHORA CEREBRO NA VELHICE

propriedades da maconha, depois de destruir os neurõnios, conforme já comprovado, vem uma nova descoberta, o que será que virá mais tarde..

Maconha pode preservar memória na velhice, sugere estudo

Droga legal com propriedades similares poderia retardar Mal de Alzheimer
Cientistas americanos dizem que substâncias presentes na maconha podem ser benéficas para o cérebro à medida que as pessoas envelhecem, reduzindo índices de inflamação e estimulando a formação de novos neurônios.
A equipe, da Ohio State University, em Ohio, nos Estados Unidos, apresentou seu estudo durante uma reunião da Society for Neuroscience na capital americana, Washington.
O trabalho indica que a criação de uma droga legal que contenha certas propriedades similares às da maconha poderia ajudar a prevenir ou retardar a chegada de doenças como o Mal de Alzheimer.
Embora a causa exata desta doença seja desconhecida, acredita-se que uma inflamação crônica no cérebro contribua para a perda da memória.
A intenção dos cientistas é criar uma nova droga cujas propriedades seriam semelhantes às da tetrahidrocanabinol, ou THC, a principal substância psicoativa da planta da maconha - mas sem o efeito inebriante da droga.
Ao lado de nicotina, álcool e cafeína, a THC, quando consumida em moderação, tem demonstrado uma certa eficácia em proteger o cérebro contra inflamações, o que pode se traduzir em uma melhor memória na velhice.
"Não é que tudo o que é imoral seja bom para o cérebro", disse o responsável pela pesquisa, Gary Wenk, da Ohio State University. "Simplesmente, existem algumas substâncias que milhões de pessoas, durante milhares de anos, vêm usando em bilhões de doses, e você está notando que existe um pouco de sinal no meio de todo o ruído".
As pesquisas de Wenk e seus colaboradores já demonstraram que uma droga sintética semelhante ao THC pode melhorar a memória de ratos.
Sua equipe está agora tentando entender como a substância funciona no cérebro.
Um dos co-autores do estudo, Yannick Marchalant, fez testes com ratos idosos usando a droga sintética WIN-55212-2. Ela não é usada em humanos por que pode produzir fortes efeitos inebriantes.
Os especialistas colocaram uma sonda sob a pele dos animais para injetar nos ratos uma dose constate de WIN durante três semanas - a dose era baixa, de forma a não inebriar os ratos.
Um outro grupo de ratos não recebeu a droga.
Depois, os dois grupos foram submetidos a testes de memória em que eram colocados dentro de uma pequena piscina para determinar quão capazes eles eram de usar pistas visuais para encontrar uma plataforma escondida sob a superfície da água.
Os ratos que tomaram a droga tiveram desempenho melhor em aprender e lembrar como encontrar a plataforma escondida.
"Ratos velhos não são muito bons nessa atividade. Eles podem aprender, mas demora mais tempo para acharem a plataforma", disse Marchalant. "Quando demos a eles a droga, tiveram um desempenho um pouco melhor".
"Quando somos jovens, reproduzimos nossos neurônios e nossa memória funciona bem. À medida em que envelhecemos, o processo fica mais lento e temos uma diminuição na formação de novos neurônios. Você precisa que essas células retornem e ajudem a formar novas memórias, e verificamos que este agente, semelhante ao THC, pode influenciar a criação dessas células".
As pesquisas com ratos sugerem que pelo menos três receptores no cérebro são ativados pela droga sintética. Esses receptores são proteínas do sistema endocabinóide, que controla a memória e processos psicológicos associados ao apetite, humor e resposta à dor.
Entender em detalhe a ação da THC é fundamental para que os criadores de uma nova droga possam dirigir a ação do remédio para sistemas específicos, maximizando seu efeito positivo.
"Será que as pessoas poderiam fumar maconha para evitar o Mal de Alzheimer se a doença estiver na família?", pergunta Wenk. "Não é isso o que estamos dizendo, mas poderia funcionar. O que estamos dizendo, o que nos parece, é que uma substância legal, segura, que imite essas propriedades importantes da maconha pode trabalhar nos receptores do cérebro para evitar a perda da memória na velhice".
Uma coisa já está clara para os cientistas: o tratamento não é eficaz se já existe perda da memória - é preciso reduzir a inflamação, preservar os neurônios existentes e gerar novos neurônios antes que a perda de memória seja óbvia.
Também está claro, segundo os pesquisadores, que a THC sozinha não é a resposta.
Eles esperam encontrar um composto de substâncias que possam especificamente agir na inflamação do cérebro e ativar a formação de novos neurônios.

BALEIAS ASSINADAS PELO AQUECIMENTO GLOBAL

Cerca de 150 baleias morrem na Austrália
BBC URGENTE


Outro grupo de baleias ficou encalhado na ilha há uma semana
Cerca de 150 baleias morreram após encalhar na remota região costeira da ilha de Tasmânia, na Austrália.
Muitas das baleias-piloto de nadadeiras longas, que foram encontradas neste sábado, estavam gravemente feridas, com cortes provocados por rochas.

Equipes de resgate conseguiram conduzir cerca de 30 baleias presas em recifes rasos de volta ao alto mar usando um pequeno barco.

As baleias passam pela Tasmânia quando migram para e das águas antárticas e o encalhe é bastante comum.

Na semana passada, 11 baleias foram resgatadas após mais de 60 terem ficao encalhadas em outra parte da ilha.

Moradores da região e especialistas trabalharam em conjunto para ajudar este grupo de baleias, encalhadas perto de Sandy Cape, no noroeste da Tasmânia, mas a maioria morreu dos ferimentos causados pelas rochas.

Autoridades removeram uma baleia encalhada que estava chamando um grupo fora da costa para prevenir outras mortes.

"Infelizmente, esta baleia morreu, mas o que aconteceu depois foi que aquelas 30 baleias que estava rodeando a região pareceram mais dispostas a continuar e com o barco na água nós conseguimos conduzi-las para fora da baía", afirmou Warwick Brennan, disse um porta-voz do departamento de indústrias primárias e água à agência de notícias AAP.

Baleias-piloto são baleias menores, que atingem cerca de 5 metros de comprimento.

Cientistas não sabem o que causa o encalhe de baleias na praia.


Cachalotes
Mini helicóptero ajuda no estudo de baleias.




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Radicais livres não combatem envelhecimento BBC

Estudo questiona efeito de antioxidantes no envelhecimento


Teoria sobre efeito dos antioxidantes foi desenvolvida em 1956
Um estudo realizado na Grã-Bretanha indica "que não há indícios" de que dietas e cosméticos que contêm substâncias antioxidantes possam retardar o envelhecimento.
Os cientistas da University College London usaram vermes nematódeos para testar os efeitos dos antioxidantes, e descobriram que aqueles que foram tratados com essas substâncias não viveram mais do que os demais.

Os antioxidantes são um dos grandes chamarizes das indústrias de cosméticos e suplementos alimentares, que alegam que essas substâncias têm a propriedade de combater os chamados radicais livres, que provocariam o envelhecimento.

O argumento se baseia em uma teoria de 1956, que sugere que o envelhecimento é provocado por um acúmulo de danos provocados por moléculas de oxigênio altamente reativas e que circulam no corpo - os radicais livres.

Os antioxidantes teriam a propriedade de eliminar os radicais livres, diminuindo os danos por eles provocados.

Entretanto muitos estudos que tentaram comprovar a teoria foram inconclusivos.

Dieta

Os vermes nematódeos, por conterem muitos genes iguais aos do homem, são uma ferramenta muito útil para ajudar os cientistas a entender o corpo humano.

A equipe britânica manipulou geneticamente esses vermes para que seus organismos fossem capazes de eliminar os radicais livres.

Mas eles viveram o mesmo tempo que outros vermes que não haviam sido tratados, o que sugere que o efeito dos radicais livres é um fator menor no envelhecimento das células e dos tecidos.

"O fato é que não entendemos muito os mecanismos fundamentais do envelhecimento", disse o médico David Gems, chefe da equipe de pesquisadores. "Está claro que se existe um componente de oxidação, ele não é o principal causador do envelhecimento."

Gems ressaltou que uma dieta saudável e balanceada é importante para reduzir o risco de doenças associadas ao envelhecimento, como o câncer, o diabetes e a osteoporose. Mas, segundo ele, não existe uma prova clara de que ingerir alimentos antioxidantes poderia retardar o processo - e menos ainda para suplementos e cremes que alegam conter essas propriedades.

'Fórmula mágica'

Uma porta-voz da Associação Dietética Britânica reconheceu a dificuldade de estudos anteriores de encontrar provas para sustentar a teoria de 1956.

"Até agora, todas as evidências vieram de pesquisas epidemiológicas, que observaram a alimentação de um certo grupo de pessoas e que mostraram sinais de benefícios em quem havia ingerido alimentos antioxidantes e outras comidas saudáveis", afirmou.

"O que isso mostra é que não existe uma 'fórmula mágica' em termos de dieta e saúde - o importante é conseguir um equilíbrio saudável".

Já a Associação da Indústria de Cosméticos e Perfumaria britânica disse que as empresas realizam pesquisas extensas para assegurar que os efeitos anunciados tenham fundamento.

"Descobertas genéticas feitas a partir de nematódeos podem não ser diretamente relevantes nesse processo tão complexo que é o envelhecimento de animais superiores, como os seres humanos", afirmou o porta-voz da entidade.